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terça-feira, 17 de agosto de 2010

Planejamento: Sistema Monetário Brasileiro




Com alunos do 3° ano "A" – Professora Elisângela



  É muito comum vermos crianças pequenas manuseando moedas, seja para juntá-las em um cofrinho ou mesmo para comprar o lanche da escola ou outra mercadoria.
  Esse contato é muito importante, pois aos poucos a criança vai aprendendo as primeiras noções matemáticas, além de criar noção de valor das coisas e a importância de se juntar e economizar.
  O sistema monetário faz parte do nosso dia-a-dia e, principalmente, por se tratar de um assunto do interesse de todos, pois sem esse conhecimento ficaria impossível viver de forma independente.
   É importante “explorar, desde as séries iniciais, as relações lógico-matemáticas e numéricas presentes nas situações que envolvem o uso do dinheiro, pois estas estão diretamente ligadas ao mundo moderno”.
  Aos poucos as crianças vão construindo um saber matemático, que ficará por toda a vida.














Relatório da aula



A turma fez uma pesquisa de preços em dois supermercados próximos à escola, após esse levantamento, fizeram alguns cartazes, comparando preços das mercadorias, para concluir foi desenvolvido um mini mercado, onde cada aluno ficou responsável de trazer mercadorias, utilizadas em suas casas, para a montagem do mesmo, fizeram simulação de compras,

Foi estabelecido determinado valor a ser gasto,

Nessa atividade, os próprios alunos compravam, e os caixas do mini mercado também eram eles, para que todos possam trabalhar de forma integrada e fazendo cálculos.

Depois, através de encartes de jornais ou folhetos entregues nas ruas, e colocam os preços nos produtos que levaram para a sala de aula.






domingo, 15 de agosto de 2010

As mentiras que as crianças contam. Silvia Pellegrini Ruschel, Maria Alice Fontes


Quem convive com crianças sabe quão freqüentes são as situações nas quais elas mentem, ou deixam de contar um fato importante, utilizando o argumento: “Eu não menti, apenas não falei a verdade sobre o que aconteceu.” Obviamente existem muitos motivos que podem levar as crianças a mentir ou distorcer fatos ocorridos, entretanto, é preciso saber por que isso ocorre e em que fase da infância devemos começar a nos preocupar para evitar o desenvolvimento de problemas na vida adulta.



Quais motivos podem levar a criança a mentir?



Em muitas situações a criança pode contar uma mentira, na maioria das vezes por medo da autoridade (para evitar um castigo por ter feito algo errado), para contar vantagem frente a algum amigo ou proteger sua própria imagem (diz que é o melhor da classe, corre mais rápido, apareceu na televisão, etc.) mesmo sabendo que isso não é real, mas precisa se auto afirmar, ou ainda, por imitação de modelos como outros amigos, ou os próprios pais. Nesse último caso, a criança pode mentir por achar natural, comum, uma saída mais fácil para as situações cotidianas.



Como o ambiente familiar pode influenciar as crianças a achar que mentiras são comuns?



Os pais, obviamente, tentam ensinar bons hábitos aos filhos, educá-los da melhor forma possível, porém, os filhos podem presenciar situações em que a mentira está presente em seu dia a dia. Assim, quando os pais mandam dizer que não estão em casa para não falar ao telefone, dizem que gostam de uma pessoa, mas falam mal pelas costas, ou emitem comentários contraditórios estão dando exemplos de mentiras. A criança pode não entender porque os pais dizem que é errado mentir quando o fazem de forma rotineira. Ou seja, a criança pode aprender a mentir por imitação, afinal a mensagem vivida é que ela é um comportamento aceitável.



Com quantos anos as crianças começam a mentir?



Algumas crianças começam a mentir logo no início da infância, aos 3 anos, porém, entre 3 e 7 anos, há uma fase no desenvolvimento infantil marcada pela fantasia. Até os 3 anos de idade a criança não distingue entre o real e o fantástico. Não consegue separar o faz-de-conta da realidade. É na infância que o senso ético vai se formando, amadurecendo e a internalizarão do certo e do errado se estabelece através de processos internos. Será por volta dos 7 anos que a criança terá estes dois conceitos melhor definidos. Portanto, ela poderá, às vezes, não falar a verdade e isto será normal. Quando, no entanto, a mentira se torna uma constante na vida da criança, é preciso investigar. Em caso de dúvida, tente investigar o tema, pois mentiras freqüentes sobre um mesmo tema, como por exemplo, os amigos, a escola, ou mesmo seus cuida dores (babás, empregadas) podem indicar sinais de angústia ou problemas mal resolvidos.



Como lidar se estamos em dúvida quanto à veracidade de uma situação contada pelas crianças, ou mesmo quando sabemos que não falaram a verdade?



Segundo Ceres de Araújo, autora do livro “Pais que educa”, um dos maiores problemas é exatamente a pergunta feita pelos adultos que pode levar a criança a mentir tentando escapar de alguma repreensão. Portanto, se sabemos que o filho bateu no cachorrinho, que não fez a lição, desobedeceu ou descumpriram combinados, seria mais útil partir para conversar sobre o ato inadequado em si. No caso de dúvida sobre a veracidade de algum relato:

• Não insista imediatamente no assunto, a história contada horas, ou dias depois pode revelar versões a serem comparadas pelo adulto;

• Ao invés de chamar a criança de mentirosa explique as conseqüências negativas de uma mentira com exemplos práticos e deixe claro porque é errado mentir e/ou prejudicar alguém;

• Não grite, pressione ou submeta a criança a interrogatórios ostensivos e extensos;

• Para começar a conversar utilize perguntas genéricas, mais abertas, ao invés de perguntas as quais a criança só pode responder com “sim” ou “não”. Ou seja, prefira “O que aconteceu na escola?” ao invés de “Alguém te bateu na escola?”



Quais são as razões para se continuar mentindo na vida adulta?

Uma das razões interiores mais comuns para se continuar a mentir na vida adulta é a insegurança ou baixa auto-estima. Como dissemos, a mentira passa ao outro uma imagem de nós próprios muito melhor do que de fato acreditamos ser desde a infância. Os adultos mentem também por razões externas, de acordo com as pressões para sucesso na vida em sociedade. Mentirosos contumazes, de dinâmica psíquica rica em conflitos complexos, podem representar personagens tal como fazem os atores, e refletem aquilo que gostariam de ser. Ao perderem o controle sobre o impulso de mentir a personalidade toda é tomada por um falso e inautêntico ego, caracterizando distúrbios de personalidade.

Quando a mentira pode se tornar motivo de preocupação para o desenvolvimento infantil?



Os psicólogos alertam para a necessidade de que os educadores (pais e professores) combatam as mentiras deliberadas e arquitetadas pela criança para se livrar de alguma responsabilidade ou levar algum tipo de vantagem. Devem se preocupar ao perceber que as mentiras são freqüentes, recorrentes sobre um mesmo tema, ou ainda quando houver nitidamente um objetivo de fuga da realidade, evitando enfrentar determinadas situações. Por volta dos 7 anos as crianças diminuem bastante o uso da simbolização trocando boa parte da fantasia por uma linguagem mais elaborada e compreensão desenvolvida. Portanto, o emprego freqüente de mentiras ou histórias “fantasiosas” pode indicar problemas a serem investigados com ajuda profissional.



Bibliografia





- Araujo, Ceres Alves. Pais que educam: uma aventura inesquecível. Ed Gente, 2005.



- http://www.lincx.com.br/lincx/saude_a_z/saude_crianca/mentira.asp



- http://academiadepais.blogspot.com/2010/05/sobre-mentira-nas-criancas.html



- HTTP://revistacrescer.globo.com



- http://www.psiqweb.med.br/site/?area=NO/LerNoticia&idNoticia=246





terça-feira, 10 de agosto de 2010


             AULA DE ARTE: PAVÃO DE PAPEL


                                                                      10/08/2010 17h06 - Atualizado em 10/08/2010 17h58


Mais de 35% acreditam que a educação forma bons cidadãos

Índice de Valores Humanos de Educação é de 0,54 no Brasil.

Dado avalia vivências de alunos, professores e famílias nas escolas.




    Quase 36% (35,7%) dos brasileiros acreditam que a educação tem a finalidade de formar bons cidadãos, segundo o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). O dado faz parte do terceiro caderno do Relatório de Desenvolvimento Humano Brasileiro 2009/2010, divulgado nesta terça-feira (10).
   O Relatório de Desenvolvimento Humano Brasileiro 2009/2010 apresenta políticas de valor nas áreas de família, escolas e trabalho, ou seja, traz propostas do que o cidadão pode fazer nesses âmbitos para um cotidiano melhor. O documento deve ser encaminhado a universidades e órgãos do governo para estimular, segundo Flávio Comim, economista do Pnud Brasil e coordenador do Relatório, uma discussão aberta sobre os aspectos levantados.
   Índice avalia opinião da população sobre saúde, educação e trabalhoMetade dos brasileiros acha que atendimento de saúde é demoradoSul é região com melhores vivências no trabalho, diz PnudNo setor da educação, o levantamento perguntou aos alunos, famílias e professores qual a finalidade do estudo. Para 30,5% dos entrevistados, a educação é importante para conseguir um emprego. Já 23,3% das pessoas acreditam que os estudos formam uma boa pessoa; e 10,5% acreditam que a educação é importante para uma boa vida.

  "A educação é uma variável com poder de transformação social, então perguntamos para cada um desses grupos [alunos, famílias e professores] qual a finalidade da educação. Se apenas para conseguir um emprego, ou se contribui para o desenvolvimento do cidadão", diz Comim.

  Relatório

   O primeiro caderno do Relatório de Desenvolvimento Humano Brasileiro 2009/2010 foi o Brasil Ponto a Ponto, que pretendia estimular o debate sobre o que a população espera de mudanças para uma vida efetivamente melhor. Já o segundo foi o Mostre Seu Valor, que ajudou a definir os valores mais importantes para a população brasileira.
   Esses estudos foram fundamentais, segundo Comim, para a elaboração das questões que seriam respondidas na constituição do IVH, o Índice de Valores Humanos. O indicador, que é inédito, também divulgado nesta terça, pretende traçar o perfil da população brasileira nas áreas de saúde, educação e trabalho, segundo a percepção da própria população.
  
   O IVH-Educação avalia as vivências dos alunos, famílias e professores nas escolas do país, abrangendo tanto instituições públicas quanto particulares, sem distinção.

 O IVH-Educação no Brasil é de 0,54. Sul e Sudeste têm as melhores vivências no setor, com índice de 0,55. Centro-Oeste tem IVH-Educação de 0,54; Nordeste, de 0,53; e Norte, 0,47.

  O Índice de Valores varia de 0 a 1, sendo maior o valor mais próximo de 1. O cálculo é baseado em entrevistas feitas pelo Instituto Paulo Montenegro, ligado ao Ibope, com mais de 2 mil pessoas. A pesquisa foi feita de forma amostral em 148 cidades.

   Espaço atrativo nas escolas

   O relatório utiliza a percepção da população para apontar medidas que melhorem as vivências nas escolas. Segundo Flávio Comim, entre os caminhos sugeridos estão a melhoria no espaço físico das escolas, para favorecer a experiência coletiva entre os estudantes.

   "O material traz práticas, orientações de como a família pode contribuir para reduzir a violência e melhorar a relação com a escola. Uma das soluções propostas é organizar tempos e espaços para permitir que os pais estejam mais presentes e envolvidos na rotina dos filhos. A família é fundamental para o desempenho das crianças na escola", diz o economista.

  Para promover melhores relações e resultados nas escolas, o relatório propõe medidas simples, como chamadas pelo nome, atividades esportivas e jogos cooperativos. "Tudo isso resgata a inclusão, a diversão e desperta o interesse do aluno pelo ambiente escolar. Estamos abrindo caminhos, apontando soluções. Cabe a nós informar", afirma.


  Pesquisa mostra como brasileiros se sentem em relação à saúde, educação e trabalho

   No Norte, a maior parte dos entrevistados considera que o mais importante é o conhecimento que pode levar a um bom emprego. Nas outras regiões do país, a resposta mais frequente foi a formação de um bom cidadão, imprimir Esta edição do Jornal Nacional começa com uma espécie de raio-x dos sentimentos dos brasileiros. É um estudo sobre o que os cidadãos esperam do trabalho, das redes pública e privada de saúde e da escola. Os números apurados pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) criam o chamado Índice de Valores Humanos: IVH. É o repórter Hélter Duarte quem explica.
   A escola é o espaço que pode transformar alguns sonhos em realidade. Mas o que as crianças devem aprender na sala de aula?
   Na Região Norte, a maior parte dos entrevistados considera que o mais importante é o conhecimento que pode levar a um bom emprego. Nas outras regiões do país, a resposta mais frequente foi a formação de um bom cidadão.
   O estudo aponta também um desafio: como melhorar a relação entre pais, alunos e professores? A sugestão é incentivar a leitura e a prática de esportes, que estimulam a integração e o respeito ao próximo.
   Mas o resultado só será completo se os pais participarem ativamente do dia a dia dos filhos dentro da escola: “Reforçar o vínculo entre a família e a escola através de uma visão de educação muito mais ampla, que tenha que servir sim pro mercado de trabalho, mas que sirva também pra propósitos maiores da sociedade”, declarou o coordenador do relatório - PNUD/ONU, Flávio Comim.


   Qual a percepção, a sensação dos brasileiros em relação ao ensino nas escolas públicas e particulares? A pesquisa criou um índice, o IVH, que vai de 0 a 1.

   Quanto mais perto de 1, melhor a avaliação. O IVH da educação ficou em 0,54.



                                                                                         
                                                                                           Edição do dia 10/10/08/2010
                                                                                  20h40 - Atualizado em 10/08/2010 20h40

TRABALHO DE ARTE COM OS ALUNOS DO 3ºANO MATUTINO
TANGRAN

           I Love Vinicius de Moraes



E por falar em saudade onde anda você
Onde andam seus olhos que a gente não vê
Onde anda esse corpo
Que me deixou louco de tanto prazer
E por falar em beleza onde anda a canção
Que se ouvia na noite dos bares de então
Onde a gente ficava,onde a gente se amava
Em total solidão
Hoje eu saio da noite vazia
Numa boémia sem razão de ser
Na rotina dos bares,que apesar dos pesares
Me trazem você
E por falar em paixão, em razão de viver
Você bem que podia me aparecer
Nesses mesmos lugares, na noite, nos bares
Onde anda você?

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

              Os três níveis de Planejamento Estratégico e a abrangência de cada um.


    Os três níveis de Planejamento Estratégico são os seguintes: Nível Corporativo, Nível de
Negócios e Nível Funcional.

   - Nível Corporativo: Descrito como uma necessidade de direcionar o modo de compartilhar recursos e incumbências ,respectivamente fortalecedores e constrangedores da formulação das estratégias de mercado.


   - Nível de Negócios: Aqui são tratadas, pelos administradores, as questões mais detalhadas pertinentes às opções estratégicas de segmentação de mercado dos produtos.


   - Nível Funcional: Estas estratégias não são sempre consolidadas pelas exigências da demanda surgida pela implantação dos negócios da empresa, mas igualmente pela imposição de direções estratégicas legítimas que delimitam suas características nesse negócio singular, equacionando os problemas específicos de cada uma das áreas funcionais: Marketing, Produção, Finanças, Pesquisa e Desenvolvimento, Recursos Humanos e etc.

   Esses componentes, fundamentalmente, instrumentalizam os planos de negócios pertencentes a cada área, articulando-se com os níveis hierárquicos, que podem ser vistos como componentes do processo formal de Planejamento Estratégico.

                  Saúde do Professor


   *Problemas de saúde afastam professores da escola
   *Licenças-médicas afastam professores das escolas.
   *Estresse, dor nas costas, distúrbios vocais. Estes são os principais fatores que levam os professores a pedir afastamento da sala de aula
   O trabalho tem um papel central na vida das pessoas, podendo contribuir tanto para a melhoria da qualidade de vida quanto para o desenvolvimento de doenças. Muitas categorias profissionais têm sido alvo de estudos para diversos pesquisadores, entre elas, encontram-se os professores, que desde a década de 80 vêm, de forma mais acentuada, apresentando sinais de adoecimento. As causas são, em sua maioria, as mesmas: distúrbios vocais, estresse, dor nas costas e esgotamento mental e físico.
    Cerca de 22,6% dos professores pediram afastamento por licenças-médicas de acordo com a pesquisa Identidade Expropriada
    Retrato do Educador Brasileiro realizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), em 2003. “Isso causa um desfalque no sistema e é um problema difícil de controlar”, explicou a secretária de Finanças do CNTE, Juçara Dutra. Ela ressaltou que cada licença-médica significa, em média, cerca de três meses fora da sala de aula.
   Com 250 mil professores, o Estado de São Paulo tem a maior rede de ensino público do país e registra aproximadamente 30 mil faltas por dia. Só em 2006, foram quase 140 mil licenças médicas, com duração média de 33 dias. O custo anual para o governo estadual chega a R$ 235 milhões. O cenário é o mesmo em centros metropolitanos menores. Nas escolas públicas do Distrito Federal, por exemplo, quase metade (46%) dos professores precisa pedir licença médica durante o ano letivo.
   Mestre em Educação pela Universidade Federal de Santa Catarina, Osnyr Batista atribui o percentual excessivo de professores adoecidos à falta de reconhecimento da profissão. Em 2005, o especialista realizou uma radiografia da situação de trabalho dos professores catarinenses e descobriu que 15 mil professores, de um total de 40 mil, ficaram afastados por licença.
   Segundo Batista, a primeira suspeita era de que isso seria decorrente dos baixos salários, mas, na verdade, ele descobriu que as principais causas de afastamentos são as condições inadequadas de trabalho. “Há uma cobrança muito grande da sociedade com relação aos professores, mas, ao mesmo tempo, eles não são valorizados como deveriam ser e quando percebem isso, adoecem”, explicou. (Renata Chamarelli)