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quinta-feira, 16 de setembro de 2010


                                             O PROFESSOR SEMPRE ESTÁ ERRADO

Quando...

É jovem, não tem experiência.
É velho, está superado.
Não tem automóvel, é um coitado.
Tem automóvel, chora de "barriga cheia".
Fala em voz alta, vive gritando.
Fala em tom normal, ninguém escuta.
Não falta às aulas, é um "Caxias".
Precisa faltar, é "turista"
Conversa com outros professores, está "malhando" os alunos.
Não conversa, é um desligado.
Dá muita matéria, não tem dó dos alunos.
Dá pouca matéria, não prepara os alunos.
Brinca com a turma, é metido a engraçado.
Não brinca com a turma, é um chato.
Chama à atenção, é um grosso.
Não chama à atenção, não sabe se impor.
A prova é longa, não dá tempo.
A prova é curta, tira as chances dos alunos.
Escreve muito, não explica.
Explica muito, o caderno não tem nada.
Fala corretamente, ninguém entende.
Fala a "língua" do aluno, não tem vocabulário.
Exige, é rude.
Elogia, é debochado.
O aluno é reprovado, é perseguição.
O aluno é aprovado, "deu mole".
É, o professor está sempre errado mas,
se você conseguiu ler até aqui, agradeça a ele!





A LETRA "P" Show... APENAS A LÍNGUA PORTUGUESA NOS PERMITE ESCREVER ISSO:

Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas, paredes, portais.... Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos.. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.


Posteriormente, partiu para Pirapora.... Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.


Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris.


Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas.


Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se.


Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. - Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo.


Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir. Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para papai Procópio para prosseguir praticando pinturas.


Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias? Papai - proferiu Pedro Paulo - pinto porque permitiste, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal.


Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando.


Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito.


Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo pereceu pintando...


Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar.... Para parar preciso pensar.


Pensei. Portanto, pronto pararei.

domingo, 12 de setembro de 2010


                                                           Sou do Brasil!

"Mesmo gostando de estudar grandes acontecimentos mundiais, mesmo achando fascinante toda a trama do Renascimento até a Segunda Guerra Mundial... Acho um tanto quanto desnecessário. Passamos anos de nossas vidas estudando a história de outros países para passar em um vestibular, e vemos muito pouco da história de nosso país. A história do Brasil pode talvez não ser considerada tão interessante, mas é. É a nossa história, e grande parte do nosso pais (que eu faço parte desta maioria) sabe pouco da nossa própria história. Damos pouco valor a ela. Vejamos a época da Ditadura que nosso país sofreu, grandes cantores, artistas, compositores... Enfim, grandes artistas foram expulsos do país e suas obras censuradas, e mal conhecemos suas obras ou o que fizeram por nosso país. Passamos mais tempo estudando a história mundial, e não tomamos muito conhecimento por nossa história. Qual o sentido disso? Tudo bem que a grande influência de sermos o que somos, é a história mundial... Mas deveríamos ter mais conhecimento sobre a nossa própria. E quando eu falo que o Brasil nunca conquistou sua independência, as pessoas dão risada, mas o brasileiro nunca foi brasileiro de verdade."



                                                                                     Gabriella Beth Invitti

BRASILEIRINHO




Vejam só! Sou pequenino.

Mas, por ser bom brasileiro,

Neste peito de menino

Cabe o meu Brasil inteiro!



                                             Autora: Magdalena Léa

          Revista TV Escola - Tecnologias na Educação 2ª Ed. - 2010
                                
   Os recursos digitais vieram para ficar e também para revolucionar a prática pedagógica. Mas quando foi que tudo isso começou e o que se pode esperar desse novo momento da escola? A matéria de capa desta edição se propõe a fazer um apanhado reflexivo sobre o tema.

   Desfiando o novelo dos desafios da educação no mundo virtual, a seção de mesmo nome aborda o software livre, programa de computador de utilização aberta, cujo conteúdo está em permanente construção. Por esse Brasil afora, encontramos em Pernambuco uma experiência com leitura de imagens que merece o nosso relato por escrito.